DESIGN


5 ERROS COMUNS NO DESIGN DE LOGOS

JÁ DIZIA O DITADO: “ERRAR É HUMANO”. SABER QUAIS SÃO OS ERROS QUE VOCÊ PODE COMETER AJUDA A ELIMINAR (OU DIMINUIR) A MARGEM DE ERRO.


Um designer de logotipos precisa saber que não importa quantos logos incríveis ele já criou; ele ainda é um ser humano e isso significa que pelo menos uma vez na vida, ele/ela deve ter cometido um erro. Essa lista de 5 erros comuns pode te ajudar a evitar eles no futuro.

A grande maioria dos erros podem ser corrigidos. Mas como é possível “corrigir” um logotipo errado? Infelizmente existem alguns campos de atividade onde os erros são impossíveis de corrigir e, acredite ou não, projeto de logotipo é um deles.

Um logotipo é parte de uma estratégia de branding, o que significa que as pessoas vão fazer um julgamento simples: um mal logotipo representa uma má entidade! Ou seja, um logotipo mal projetado é uma “boa solução” para ir à falência.

Por outro lado, designers de logo são colocados sob pressão, também conhecido como “o melhor contexto para cometer erros”. É um círculo vicioso e é necessário ter sangue frio para conseguir escapar dele. Geralmente, os designers menos experientes cometem a maioria dos erros, mas não é impossível conceber que até os mais experientes possam criar logos pobres. Mas como evitar isto?

No mundo do design gráfico, existem dois tipos de logos ruins:

Logotipos irremediáveis – são aqueles logos extremamente ruins ou que contenham palavras com grafia errada, combinações de cores impossíveis ou fonte do tipo Comic Sans.

Logos pobres – São os logos que têm um pequeno erro. Geralmente apenas designers notam esses detalhes, enquanto os mesmos passam despercebidos pelos clientes.


A verdade é que não há nenhuma maneira 100% efetiva na qual você pode ter certeza absoluta que seu logo está perfeito, mas existem soluções para ter um bom feedback sobre o seu projeto.

Entre as soluções para evitar o mal logotipo, é passá-lo por uma lista de verificação antes de enviar ao cliente. Essa lista de verificação deve responder a algumas perguntas padrões (funciona em tamanho pequeno? Funciona se impresso em P&B? etc).

Verificar seu logo antes de enviar ao cliente pode resultar em um investimento maior de tempo no desenvolvimento, mas isto diminui as chances de gastar mais tempo no futuro com alterações desnecessárias.

Se você não tem uma lista de verificação, não se preocupe. Coletamos aqui os erros mais comuns de um designer de logotipos que podem representar os fundamentos da sua lista de verificação.


1: FAZER LOGOS “INFLEXÍVEIS”
O designer de logos deve respeitar seus clientes. No geral, o profissional deve ter a coragem de explicar aos seus clientes quando um de seus requisitos não respeita as regras de um bom design. Muitos clientes consideram que o logotipo é necessário apenas para o seu site e nada mais e, infelizmente, existem alguns designers de logo que acreditam nisso também.

Um dos erros mais comuns de um designer de logos é criar logos que não são escaláveis. É inútil mencionar que o Adobe Photoshop é um ótimo software, mas ele tem suas limitações. O trabalho com vetores é uma de suas grandes desvantagens e portanto, Photoshop não é a melhor solução para o design de logotipos.

Uma boa alternativa é o Adobe Illustrator, software preferido entre os designers por trabalhar com imagens em vetor (possibilitando a escalabilidade do logo).

O logotipo é parte de uma estratégia de marca e, mais cedo ou mais tarde, ele será usado na impressão. Cartões de visita, flyers, banners são apenas alguns poucos itens que requerem uma versão impressa de um logotipo. Um logotipo não escalável não vai ficar bom o bastante tanto em um cartão de empresa de pequeno porte ou em um enorme outdoor.

Crie logotipos que podem ser usados em todos os lugares!


2: IGNORAR O CONTEXTO
Um logotipo não é um item a parte que deve servir perfeitamente no ambiente onde ele é colocado. Outro erro comum de um designer de logos é negligenciar os outros elementos da marca, tais como o site, o trabalho de cultura, a identidade visual etc.

A pesquisa é obrigatória – desta maneira você descobre o contexto no qual o logo será inserido. Um logotipo que coincide com o estilo do dono é muito melhor do que uma entidade independente!


3: PROJETANDO PARA SI MESMO
Todo designer de logo é muito subjetivo! Para ser mais preciso, cada logotipo é muito subjetivo e seu valor pode variar dependendo de cada perspectiva.

Qualquer designer de logo deve estar ciente de que suas preferências devem ser ignorados caso entre em confronto com a do cliente. Ainda assim, um bom logotipo não deve ser apreciada pelo criador e nem mesmo pelo cliente: o valor de um logotipo é dada pela valorização dos telespectadores.

Para criar um logotipo competitivo é importante determinar o alvo principal e identificar suas preferências. Qualquer outra abordagem não é aplicável e eu considero que não se deve testar a validade deste conceito em sua atividade!


4: ROUBANDO FORMAS E NÃO IDÉIAS
Nenhum designer quer copiar o trabalho de outro, mas às vezes pode acontecer. É um erro amador, mas ele existe e você não deve cometê-lo!

Obter inspiração é um assunto muito importante e todos devem “reabastecer” o nível de criatividade; um dos métodos mais eficientes é estudar o trabalho de outros designers. Por causa disto, pode acontecer de alguns designers copiarem logos (mesmo sem querer). O problema é o seguinte: enquanto os designers de logo sábios roubam ideias, os medíocres roubar formas ou fontes.

Você nunca deve tentar imitar itens digitais, apenas roubar conceitos. Quando estudando os logos, não anote formas ou letras, é só pegar a ideia e adaptá-la!


5: IGNORANDO PASSOS OBRIGATÓRIOS NA CONCEPÇÃO DE UM LOGO
Cada designer tem seu próprio processo de criação, e um processo é vital para que alguns erros sejam evitados. Incorporando alguns itens de verificação durante o processo de desenvolvimento diminui as chances de alterações após a conclusão do projeto e tornando o processo de criação mais eficaz. Finalmente, é mais fácil prever o estabelecimento de prazos e a finalização de um projeto.


No final, espero que estas dicas te salvem de cometer erros grandes. Vai ser ótimo ter a sua opinião sobre os maiores erros de um designer de logos. Qual foi o maior erro que você já cometeu? Comente!

É DE TIRAR O SONO...


DILMAIS!

DILMAIS, DILMA BOM DEMAIS, DILMA MAIS 4 ANOS, DILMA + PT... E ASSIM VAI...


Essa é a capa que fiz para o jornal CORREIO DA CIDADANIA logo após as Eleições de 2014.

Na busca por boas imagens, e imagens que contassem o que acontecia, encontrei estas três fotos. A principal mostra a Dilma com olhar de confiança. A outra mostra a festa da vitória na Avenida Paulista, na maior cidade do Brasil, representando a alegria do povo pelo país afora. E na terceira foto, está Dilma abraçada ao governador reeleito do estado do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão.

A minha intenção foi mostrar aos eleitores da cidade de Araruama - RJ, que não devem ficar contra o governador do Estado, pois a proximidade dos governos federal e estadual pode trazer boas novas para o município. A maioria dos eleitores de Araruama votou no adversário do governador reeleito, o senador Marcelo Crivella, na esperança de que a união dele com o ex-governador Garotinho traria benefícios para a cidade. Obs.: o atual prefeito de Araruama, Miguel Jeovani, é do mesmo partido político de Garotinho.

A capa foi montada como um cartaz publicitário onde a assinatura fica embaixo, no canto direito. O olhar, quando se observa a capa por inteira, cai e termina na foto da Dilma abraçada ao Pezão. O abraço simboliza a união dos governos federal e estadual.

A foto é tão boa que atrás dos reeleitos aparece o atual prefeito da cidade do Rio de Janeiro, Eduardo Paes. O prefeito é o provável candidato pelo PMDB ao governo do estado do Rio de Janeiro nas Eleições de 2018. É quase certo que ele será o próximo governador. Ficou o registro.

As imagens estavam disponíveis na internet como fotografias públicas. Infelizmente não havia a informação da autoria das mesmas.

DIAGRAMAÇÃO

TRABALHOS RECENTES DE DIAGRAMAÇÃO

Algumas capas e matérias diagramadas para o jornal Correio da Cidadania no ano de 2014.









TIPOGRAFIA

SERIFA - UM POUCO MAIS SOBRE TIPOGRAFIA

Serifa é o termo usado para definir o filete que dá acabamento no final do traço ou haste na letra.


O que é a Haste? As Hastes são os traços principais da letra. Geralmente são verticais ou horizontais e longas:


O termo “serifa” vem do holandês schreef (linha fina), nomeia as pequenas linhas que dão acabamento ao final da letra. Surgiu como espaço extra no fim de cada haste das letras talhadas pelos artesãos romanos a fim de prevenir o acúmulo de poeira. Essa prática foi tida como herança histórica, acompanhando o desenho das letras e assumindo as seguintes formas:


Um leitor alfabetizado lê palavra por palavra. A serifa é importante por que forma linhas ópticas paralelas. Possibilita ao olho ver cada palavra como um bloco ao invés de cada letra separada.


Quando optar por serifadas?

As tipografias com serifas são ideais para textos longos, pois permitem uma leitura contínua. O leitor “passa” mais rápido pelo texto, pois não enxerga letra por letra, mas palavra por palavra.


CLASSIFICAÇÃO

Old Style (Estilo Antigo)
São herdadas da Caligrafia Humanista datando de 1.465 e possuem uma tensão diagonal com partes mais finas em alguns ângulos. 
Transicionais
De meados do século 18, fazem a transição entre o moderno e o antigo. As diferenças entre linhas finas e grossas são mais perceptíveis.
Moderno ou Didone
Caracterizado pelo extremo contraste entre linhas grossas e finas com uma tensão vertical, serifas muito finas e hastes muito pesadas.
Slab Serif
Chegam a ter pouco ou nenhum contraste entre as linhas grossas e finas. Tendem a ser espessas e com serifa egípcia.
Dicas adaptadas de texto encontrado no site da gráfica Printi.

ESCRITA 2

20 DICAS PARA ESCREVER BEM

Todos sabem que é difícil encontrar alguma coisa que realmente valha a pena na montoeira de coisas que passam pelas Redes Sociais. Entretanto, outro dia li essas dicas e achei que dariam para orientar quem está escrevendo e quer conferir se está indo bem.

1. Evite repetir a mesma palavra, porque essa palavra vai se tornar uma palavra repetitiva e, assim, a repetição da palavra fará com que a palavra repetida diminua o valor do texto em que a palavra se encontre repetida!

2. Fuja ao máx. da utiliz. de abrev., pq elas tb empobrecem qquer. txt ou mensag. que vc. escrev.

3. Remember: Estrangeirismos never! Eles estão out! Já a palavra da língua portuguesa é very nice! Ok?

4. Você nunca deve estar usando o gerúndio! Porque, assim, vai estar deixando o texto desagradável para quem vai estar lendo o que você vai estar escrevendo. Por isso, deve estar prestando atenção, pois, caso contrário, quem vai estar recebendo a mensagem vai estar comentando que esse seu jeito de estar redigindo vai estar irritando todas as pessoas que vão estar lendo!

5. Não apele pra gíria, mano, ainda que pareça tipo assim, legal, da hora, sacou? Então joia. Valeu!

6. Abstraia-se, peremptoriamente, de grafar terminologias vernaculares classicizantes, pinçadas em alfarrábios de priscas eras e eivadas de preciosismos anacrônicos e esdrúxulos, inconciliáveis com o escopo colimado por qualquer escriba ou amanuense.

7. Jamais abuse de citações. Como alguém já disse: “Quem anda pela cabeça dos outros é piolho”. E “Todo aquele que cita os outros não tem ideias próprias”!

8. Lembre-se: o uso de parêntese (ainda que pareça ser necessário) prejudica a compreensão do texto (acaba truncando seu sentido) e (quase sempre) alonga desnecessariamente a frase.

9. Frases lacônicas, com apenas uma palavra? NUNCA!

10. Não use redundâncias, ou pleonasmos ou tautologias na redação. Isso significa que sua redação não precisa dizer a mesmíssima coisa de formas diferentes, ou seja, não deve repetir o mesmo argumento mais de uma vez. Isso que quer dizer, em outras palavras, que não se deve repetir a ideia que já foi transmitida anteriormente por palavras iguais, semelhantes ou equivalentes.

11. A hortografia meresse muinta atensão! Preciza ser corrijida ezatamente para não firir a lingúa portuguêza!

12. Não abuse das exclamações! Nunca!!! Jamais!!! Seu texto ficará intragável!!! Não se esqueça!!!

13. Evitar-se-á sempre a mesóclise. Daqui para frente, pôr-se-á cada dia mais na memória: “Mesóclise: evitá-la-ei”! Exclui-la-ei! Abominá-la-ei!”

14. Muita atenção para evitar a repetição de terminação que dê a sensação de poetização! Rima na prosa não se entrosa: é coisa desastrosa, além de horrorosa!

15. Fuja de todas e quaisquer generalizações. Na totalidade dos casos, todas as pessoas que generalizam, sem absolutamente qualquer exceção, criam situações de confusão total e geral.

16. A voz passiva deve ser evitada, para que a frase não seja passada de maneira não destacada junto ao público para o qual ela vai ser transmitida.

17. Seja específico: deixe o assunto mais ou menos definido, quase sem dúvida e até onde for possível, com umas poucas oscilações de posicionamento.

18. Como já repeti um milhão de vezes: evite o exagero. Ele prejudica a compreensão de todo o mundo!

19. Por fim, Lembre-se sempre: nunca deixe frases incompletas. Elas sempre dão margem a


Essas dicas são creditadas a JB Oliveira e as recebi assim mesmo, incompletas.

HOMEM GOL

QUEM VEIO PRIMEIRO? O OVO OU A ...

Hoje, ainda sem resposta, continuo sem saber quem começou com essa história:
Fui eu ou a TV Globo, ou ela já existia? Acho que fui eu...

Era março de 2005, quando fui convidado para fazer um Boletim Informativo para a Liga Desportiva de Araruama. No inicio do trabalho, aconteceu uma reunião com a presença do presidente da Liga, Sr. Tarugo, o repórter esportivo João Pinto e outros membros da diretoria. As ideias eram muitas e, para mim, foi lançado o desafio de criar um ícone divertido e que ao mesmo tempo chamasse a atenção para determinados assuntos de destaque no Informativo. Este ícone deveria ter o propósito de tornar a leitura atraente e descontraída.

O nome do Informativo foi definido na reunião. Seria, simplesmente, GOL.

A bola seria ideal para compor esse ícone.

Bola, bola, bola... só vinha bola na cabeça... e de repente, veio o Homem Bola. Um cara gordinho e engraçado que quando gostasse de um lance, aplaudia. Quando não gostasse, criticava e fazia cara feia. Vibrava com um gol e comemorava os resultados.

Claro que seu corpo seria uma bola.

 

O primeiro esboço do bonequinho agradou a todos.

Depois, como ele apareceria em um tamanho pequeno e a impressão do Informativo seria feita em papel jornal, fiz algumas mudanças e decidi usar menos contraste para não correr o risco de borrar na hora da impressão.


Fiz este esboço do Homem GOL expressando três situações diferentes. O trabalho foi aprovado.

O nome não foi definido. O nome, Homem GOL, servia como uma referência para o personagem.

Em 2012, a TV Globo lançou um personagem como “um novo mascote do esporte” da emissora. Ele iria aparecer durante os programas e as transmissões esportivas, em diversas modalidades. Com um visual colorido apropriado para a televisão, foi feita uma animação em 3D e com uma aparência robótica.

Globolinha, em 2012 - Imagem: Editoria de arte TV Globo/Divulgação

Ele foi lançado em um grande projeto de marketing, com concurso para escolher o nome da nova mascote e muita promoção. Tudo parecia uma criação inédita, uma tremenda novidade.

Quando assisti a toda essa empolgação na Globo, me lembrei do que me disse, algumas vezes, meu grande amigo, o publicitário Carlos Ney:

“As ideias estão no ar, é só buscá-las. Quem as pega primeiro, leva o crédito.”

Durante toda a minha graduação em Publicidade escutei a seguinte frase:

“Nada se cria, tudo se transforma.”

Eis o enigma que intriga a nossa vã filosofia: o que veio primeiro, o ovo ou a galinha?

O projeto do Boletim Informativo GOL, parou. Promessas foram feitas, mas nada aconteceu.

INFORMATIVO GOL

A LIGA CHUTOU, MAS BATEU NA TRAVE...

No começo do ano 2005, fui convidado para fazer um Boletim Informativo para a Liga Desportiva de Araruama. A Liga, como era conhecida, foi uma associação de moradores da cidade de Araruama, no interior do estado do Rio de Janeiro, que organizava um campeonato de futebol entre os diversos times do município.

Não tenho certeza de quantos times eram, mas todos tinham uniformes, técnicos, sede própria e alguns, até campo gramado tinham. O campeonato acontecia em diferentes campos espalhados pelos cinco distritos do município.

Como era muita gente dando palpite, surgiu a necessidade da criação da Liga para dar ordem a todo o campeonato. Ela tinha sede própria, próximo ao centro da cidade, presidente, diretoria eleita pelos associados, secretaria, sala para reuniões, telefone público, era informatizada e fazia um bom trabalho. E para fazer tudo funcionar, a prefeitura destinava uma verba prevista em seu orçamento anual.

Faltava um meio de comunicação entre todos. O objetivo era mostrar o trabalho para toda a população da cidade, falar sobre as partidas, os atletas, divulgar os resultados e o calendário dos próximos jogos. E de quebra, a Liga estava buscando uma fonte de renda alternativa com a venda de espaços para publicidade.

Em março de 2005, tive uma reunião com o presidente da Liga, Sr. Tarugo, o repórter esportivo João Pinto e outros membros da diretoria para definir como seria o Informativo.

No começo a verba destinada para o projeto não seria muita, mas havia a promessa de tudo melhorar, já que, a Liga tinha vários patrocinadores para o campeonato.

O nome do Informativo foi definido na reunião: GOL. Seria simplesmente, GOL.

Em seguida, elaborei um projeto, pensando na verba disponível, de um Tablóide em papel jornal, com vinte e quatro páginas, todas em preto & branco.

As ideias eram muitas. E, para mim, foi lançado o desafio de criar um ícone divertido e que ao mesmo tempo chamasse a atenção para determinados assuntos de destaque no Informativo. Este ícone deveria ter o propósito de tornar a leitura atraente e descontraída.

A bola seria ideal para compor esse ícone.

Primeiro, coloquei-a no nome do Informativo e surgiu uma logomarca.


Bola, bola, bola... só vinha bola na cabeça... e de repente, veio o Homem Bola. Um cara gordinho e engraçado que quando gostasse de um lance, aplaudia. Quando não gostasse, criticava e fazia cara feia. Vibrava com um gol e comemorava os resultados.

Claro que seu corpo seria uma bola.

O projeto do Boletim Informativo foi bem aceito e logo apresentei uma boneca do GOL e os primeiros esboços do Homem Bola.

Capa da Boneca do Informativo da Liga

Contracapa do Informativo GOL

Esboços do Homem GOL

Reunimos diversas matérias, fotos dos atletas e de bons lances das partidas, calendário dos próximos jogos, anúncios de publicidade dos colaboradores, orçamentos para a produção e definimos uma equipe de trabalho.

Tudo estava pronto para o chute inicial da “partida”.

Em uma nova reunião com a diretoria da Liga, todo o material foi apresentado e aprovado.

Infelizmente, somente depois de tudo pronto, é que ficamos sabendo que a prefeitura retirou a verba do patrocínio da Liga do orçamento para aquele ano.

O projeto do Boletim Informativo GOL, parou. Promessas foram feitas, mas nada aconteceu.

O campeonato da Liga continuou por mais alguns anos. Hoje a Liga está desativada e o campeonato foi incorporado aos projetos da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer de Araruama.

A minha conta? Ora, essa pendura...
Éhhh... políticos... politicagem...

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Christiane Amanpour – correspondente internacional da CNN e âncora da ABC News